Indústria na região de Campinas registra melhora nos indicadores de inadimplência e projeção para investimentos, diz Ciesp
Levantamento mostra que 5,9% das
empresas indicaram redução do endividamento no mês de julho. Companhias
contabilizaram saldo positivo de 1,1 postos de trabalho após série negativa.
indústria
na região de Campinas (SP) fechou julho deste ano com melhora no cenário de
inadimplência e aumento na quantidade de empresas que projetam elevar
investimentos nos próximos 12 meses, de acordo com o Centro das Indústrias do
Estado de São Paulo (Ciesp).
O
levantamento mostra que 5,9% das companhias participantes citaram queda no
endividamento, enquanto que nos dois meses anteriores e em julho de 2017 os
percentuais foram inferiores.
Variações
Alta na inadimplência
julho
de 2018: 23,5%
junho
de 2018: 23,8%
maio
de 2018: 38,9%
julho
de 2017: 44,4%
Estabilidade da inadimplência
julho
de 2018: 70,6%
junho
de 2018: 76,2%
maio
de 2018: 61,1%
julho
de 2017: 51,9%
Redução da inadimplência
julho
de 2018: 5,9%
junho
de 2018: 0%
maio
de 2018: 0%
julho
de 2017: 3,7%
Embora
avalie que o conjunto de análises da pesquisa mensal indique "cenário
incerto" para investimentos das empresas a longo prazo, o Ciesp também
registrou alta no percentual de companhias que projetam elevar a quantidade de
recursos aplicados para os próximos 12 meses.
Alta de investimentos
julho
de 2018: 5,9%
junho
de 2018: 4,8%
maio
de 2018: 5,6%
julho
de 2017: 0%
Manutenção do planejamento
julho
de 2018: 35,3%
junho
de 2018: 38,1%
maio
de 2018: 33,3%
julho
de 2017: 40,7%
Sem investimentos
julho
de 2018: 58,8%
junho
de 2018: 57,1%
maio
de 2018: 61,1%
julho
de 2017: 59,3%
"Nenhum
dos respondentes manifestou a intenção de diminuir o investimento planejado,
sendo o mesmo resultado em julho de 2017 e nos dois meses imediatamente
anteriores", diz nota do Ciesp.
Geração de empregos
Após
registrar cortes de 1,7 mil vagas de emprego em dois meses, a indústria
recuperou 1,1 mil oportunidades em julho. O saldo acumulado desde janeiro é de
2,5 mil postos.
O
levantamento indica que o resultado foi influenciado por resultados positivos
nas áreas de produtos alimentícios (2,3%), produtos de borracha e de material
plástico (2%), máquinas e equipamentos (1,1%), além de produtos minerais
não-metálicos (1,6%).
Ao todo, são considerados na
pesquisa os dados de quase 500 empresas associadas das cidades de Conchal (SP), Águas de Lindóia (SP), Amparo (SP), Artur
Nogueira (SP), Estiva Gerbi (SP), Holambra (SP), Hortolândia (SP), Itapira
(SP), Jaguariúna (SP), Lindóia (SP), Mogi Guaçu (SP), Mogi Mirim (SP), Paulínia
(SP), Pedreira (SP), Santo Antônio de Posse (SP), Serra Negra (SP), Sumaré (SP)
e Valinhos (SP).
Conteúdo G1
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