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Mostrando postagens de junho 1, 2018
Presidente da Petrobras (Pedro Parente) pede demissão "O Governo Temer está mais perdido do que cego em tiroteio, não conseguindo sustentar as próprias mentiras de instabilidade diante das manifestações." O presidente Michel Temer e presidente da Petrobras, Pedro Parente, durante cerimônia de divulgação do plano de negócios da empresa - Jorge William/Agência O Globo   Pedro Parente pediu demissão da presidência da Petrobras na manhã desta sexta-feira, em reunião com o presidente Michel Temer, em Brasília, em meio ao desfecho da greve dos caminhoneiros, que teve como alvo a política de preços de combustíveis da Petrobras. A decisão ocorre dois dias após o governo ter reforçado o compromisso com a política de preços da Petrobras. A Petrobras informou em nota que a nomeação de um CEO interino será examinada pelo Conselho de Administração da Petrobras ao longo do dia de hoje. A composição dos demais membros da diretoria executiva da companhia não sofrerá q
Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM)   repudia exposição de imagem de mulher vítima de feminicídio publicada por "jornal" de Conchal. Leia nota oficial: Nota de repúdio: Manifesto repúdio à publicação do “Jornal Polêmica e Debates”, do jornalista Adolfo Aparecido Januário Pedroso, com fotos do corpo da enfermeira Nelly Cristina Venite de Souza Maria, após ter sido encontrada morta dentro do seu apartamento na cidade de Conchal, São Paulo. De acordo com a investigação policial, Nelly foi assassinada pelo namorado Emilson Rodrigues de Jesus na madrugada de 25 de maio de 2018. A exposição de foto da vítima nessas condições caracteriza o crime de vilipêndio ao cadáver, previsto no artigo 212 do Código Penal. Nelly Cristina foi vítima de feminicídio, que ocorre quando uma mulher é morta tendo como motivador da ação criminosa o gênero feminino. O Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram po
Caminhoneiros preparam cerco a Brasília na próxima segunda Grupos de caminhoneiros concentrados no interior de São Paulo, Vale do Paraíba (SP e RJ), Triângulo Mineiro, Goias e na região do Araguaia (TO e PA) organizam colunas de veículos em direção à Brasília. A convocação para a capital federal visa pressionar o governo golpista de Temer para baixar o preço dos combustíveis, que continua aumentando. A manifestação será realizada na próxima segunda-feira (4), segundo as redes sociais usadas pelo movimento. Nesta quinta (31), contingentes do Exército, da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e PMs operam ações repressivas em diversas regiões do país na tentativa de dispersar o movimento dos caminhoneiros. No entorno do Porto de Santos, caminhoneiros ainda resistem às tentativas de dispersão. Fonte: clique aqui  O vídeo abaixo foi gravado em 31/05/2018 por um dos lideres dos caminhoneiros que resistem a greve. Esse grupo reivindica a redução de todos os tipos de combus
Cerca de 500 postos foram autuados por aumento abusivo de preços Há relatos de postos que chegaram a cobrar R$ 9,99 pelo litro da gasolina Mais de 1,3 mil postos de combustíveis já foram fiscalizados pelo País e cerca de 500 foram autuados por aumento abusivo de preços ou crime contra a economia popular. A informação é do ministro substituto da Justiça, Claudenir Brito Pereira. A paralisação dos caminhoneiros iniciada no dia 21 de maio prejudicou o abastecimento de combustíveis em vários locais do País e há relatos de postos que chegaram a cobrar R$ 9,99 pelo litro da gasolina. De acordo com Pereira, a prática é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor e os órgãos de fiscalização estão atuando para coibi-la. A partir de agora, com o compromisso do governo de reduzir R$ 0,46 no preço do litro do diesel, a fiscalização será intensificada...  Clique aqui para continuar lendo            
Paralisação de caminhoneiros faz Brasil gastar quase 7% a menos de energia Entre as regiões, as que sofreram maior impacto em termos de redução de consumo foram o Sul, Sudeste e Centro-Oeste Nos dez dias de paralisação dos caminhoneiros, o consumo de energia no Brasil foi 6,6% inferior ao planejado pelo sistema, de acordo com informações da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Considerando que a carga média é de 60 mil megawatt-médios (MWm), houve uma redução de 3,960 mil MWm. Tal carga é suficiente para abastecer 6,9 milhões de pessoas, pouco mais que a população do Rio de Janeiro, segundo um especialista do setor. Entre as regiões, as que sofreram maior impacto em termos de redução de consumo de energia foram o Sul, com queda de 10,6%, e o Sudeste e Centro-Oeste, com 6,7%. No Nordeste, a queda foi de 4,1%, e no Norte, de 3,3%.. Conteúdo Estadão