Segundo últimos dados, morreram 446 pessoas em
Moçambique, 259 no Zimbábue e 56 no Malauí.
O número de vítimas da passagem do ciclone Idai por Moçambique,
Malauí e Zimbábue aumenta todos os dias. Pelos dados mais recentes, morreram
446 pessoas em Moçambique, 259 no Zimbábue e 56 no Malauí.
Por conta do risco de cólera e outra doenças transmissíveis
pela agua contaminada que domina várias áreas do país as autoridades e agencias
de ajudas temem o aumento de mortes.
A inundação criou um lago de 125 quilômetros de largura,
devastando uma área antes ocupada por centenas de milhares de pessoas.
Brasil, Alemanha e vários países ofereceram ajuda para
Moçambique. Os alemães doaram US$ 1,13 milhão para assistência humanitária. O
Reino Unido também repassou dinheiro para o país africano.
O tamanho da magnitude desta tragédia ficam maiores em
questão de horas. No domingo já tinha aumentado a quase 500 o número oficial de
mortos nos três países afetados, Moçambique, Zimbábue e Malaui. Além disso, o
Comitê Internacional da Cruz Vermelha
(CICR) informou em nota que há outros 200 desaparecidos, embora “este número
provavelmente ainda aumente de forma significativa quando forem restabelecidos
os serviços em muitas
comunidades sem eletricidade e acesso à Internet". Calcula-se que haja 1,8
milhão de pessoas afetadas.
Entenda
Na quinta-feira, 14 de março de 2019, o ciclone tropical
Idai atingiu a região central de
Moçambique, deslocando-se para o
interior e atingindo o Zimbabwe, a oeste, e depois o Malawi a noroeste. A
população das áreas atingidas sofrem e com as condições catastróficas. A
destruição de suas casas e das infraestruturas produziu um número de
desabrigados, calcula-se até agora, em torno de 600 mil.
Há falta de comida, água e bens de primeira necessidade,
agravados pelas dificuldades de se fazer chegar ajuda humanitária aos afetados.
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