Luciano Macedo estava
internado desde o dia 7, quando foi atingido por parte dos disparos destinados
ao carro do músico Evaldo Santos da Rosa
Conteúdo: Veja
Reprodução

A operação envolveu doze
militares, dos quais três alegam não ter atirado. Os outros nove que admitem os
disparos estão presos preventivamente no inquérito, que está sendo conduzido
pela juíza Mariana Queiroz Aquino, da 1ª auditoria da Justiça Militar.

Quando o veículo parou e os
familiares de Rosa tentaram escapar dos tiros, Macedo, catador que estava no
entorno, tentou ajudar ao socorro e se aproximou do carro, quando foi atingido.
‘Lamentável incidente’
Depois de demorar a comentar
o caso, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez questão de buscar descolar o
ocorrido da ação do Exército enquanto instituição. “O Exército não matou
ninguém, não. O Exército é do povo e a gente não pode acusar o povo de
assassino. Houve um incidente. Houve uma morte. Lamentamos ser um cidadão
trabalhador, honesto”, afirmou.
Discurso semelhante foi o do
ministro da Defesa, o general Fernando de Azevedo e Silva. “Lamentável
incidente. Foi um incidente, vamos apurar e cortar na própria carne”, disse o
ministro durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa
Nacional da Câmara dos Deputados. “Lamentável, triste, mas fato isolado em
relação às ações (em) que os miliares atuam”, avaliou Azevedo e Silva.
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