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Policial militar morre após troca de tiros em roubo na festa do peão de Itapira

Segundo a polícia, alvo do grupo era um malote de dinheiro da praça de alimentação.


Um policial militar de 29 anos morreu baleado após uma troca de tiros na madrugada desta segunda-feira (29) durante o roubo de um malote de dinheiro da praça de alimentação da festa de peão de Itapira (SP).
                                
De acordo com a polícia, um suspeito foi baleado e está preso. A namorada dele, de 19 anos, também está detida por suspeita de dar cobertura ao roubo. Um segundo envolvido também foi ferido, mas conseguiu fugir junto com uma mulher. Eles levaram o malote, segundo os policiais que atuam no caso.

A troca de tiros

De acordo com a polícia, Allan de Souza Melo, estava de folga quando percebeu o assalto e tentou prender os dois assaltantes. Em seguida, teve início uma troca de tiros. Melo atingiu os dois suspeitos, mas ele não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. A mulher dele, que também estava na festa, não se feriu. Ela está grávida, segundo os policiais militares. O pai dele, José Sávio, lamentou a morte do filho. "Infelizmente aconteceu", disse.

Populares conseguiram segurar um dos assaltantes até a chegada dos policiais. Ele foi levado ao hospital e está sob custódia. A namorada dele está na delegacia de Itapira. A polícia apresentou uma arma apreendida com o suspeito detido. O revólver calibre 32 teria sido usado na troca de tiros com o policial morto.



Buscas

Policiais militares e da Guarda Municipal de Itapira fazem buscas pelos dois suspeitos que estão foragidos. Um cão da guarda farejou pistas no recinto da festa. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, atua no apoio das buscas pelo casal foragido. A Polícia Militar e a Guarda Municipal de Mogi Guaçu também estão na busca pelo casal, já que existe a suspeita de ambos serem moradores da cidade.

Enterro em MG

O corpo do policial deve seguir,  para Bandeira do Sul (MG), onde será velado e enterrado. As informações são da funerária que cuida do caso.

O que diz a organização

A organização do evento informou que o crime ocorreu em um momento quando não havia mais seguranças no local. Disse ainda que durante a festa foi feito revista aos visitantes para coibir a entrada de armas, mas que na hora do assalto a revista já havia terminado.

 Conteúdo: ‘G1’




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