Condições naturais atípicas
proporcionaram a boa notícia, que não necessariamente aponta para um futuro
otimista.
Conteúdo: ‘Veja’
Na segunda-feira, 21, a NASA
divulgou um recorde que pode parecer surpreendente: o buraco na camada de
ozônio atingiu sua menor extensão máxima já registrada. O rombo, antigo
conhecido dos cientistas, é altamente prejudicial à vida na Terra, pois permite
que, entre outras coisas, raios solares nocivos entrem de forma direta no nosso
planeta, afetando ecossistemas. Por isso, a situação da atmosfera vem sendo
monitorada desde 1982.

Um vórtice polar, tipo de
ciclone persistente, causou uma onda de calor aproximadamente 20 quilômetros
acima da Antártica, resultando em um aumento das temperaturas nessa porção da
atmosfera. Essa mudança ajudou a restringir as condições que culminam na
formação de compostos que destroem a camada de ozônio, assim impactando
positivamente o meio ambiente.

De acordo com os cientistas
da NASA responsáveis pelo anúncio, claramente se trata de uma boa notícia,
sobretudo para o hemisfério sul, onde a Antártica está localizada.
Ainda assim,
é importante ter em mente que esse acontecimento é um ponto fora da curva, e
não necessariamente sinaliza uma recuperação rápida do ozônio atmosférico.
Comentários
Postar um comentário
Olá, agradecemos a sua mensagem. Acaso você não receba nenhuma resposta nos próximos 5 minutos, pedimos para que entre em contato conosco através do WhatsApp (19) 99153 0445. Gean Mendes...