Polícia ainda aguarda o resultado do cruzamento do material
biológico encontrado na menina com o do DNA do menino que confessou o crime.
Com o resultado, polícia vai ter certeza se adolescente cometeu crime sozinho.

A Polícia Civil ainda aguarda o resultado do cruzamento do
material biológico encontrado na menina com o do DNA do menino de 12 anos que
confessou o crime. Só com o resultado desse exame, a polícia vai ter certeza se
o adolescente cometeu o crime sozinho, ou se teve ajuda de outra pessoa.
Dois laudos concluíram que a menina foi espancada, estuprada
violentamente e morreu sem conseguir reagir. Os documentos foram encaminhados
ao Ministério Público.
O adolescente de 12 anos está apreendido na Fundação Casa e é
o único internado no estado pelo crime de homicídio.
Por decisão da Justiça, o menor foi apreendido e vai ficar 45
dias no programa de internação provisória da Fundação Casa, até que a
investigação seja concluída.
Adolescentes
eram próximos
Raíssa e o menino de 12 anos que confessou tê-la matado
sozinho eram muito próximos, de acordo com a mãe da menina, Rosevânia Caparelli
Rodrigues, e vizinhos no bairro do Morro Doce, Zona Norte da capital. Os dois
moravam na mesma rua, a menos de cem metros de distância.
Segundo a mãe de Raíssa, o adolescente falava pra todo mundo
que a menina tinha autismo. “Até nas barraquinhas do CEU.”

Os vizinhos contam que Raíssa e o adolescente de 12 anos
brincavam muito na rua de casa e também no Centro Educacional Unificado (CEU)
Anhanguera, de onde Raíssa desapareceu.
Amigos da família contam que os dois estavam tão apegados que
a mãe de Raíssa levou o menino a um culto, junto com filha, no mês passado, em
uma igreja evangélica no Jardim Britânia.
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