Farmácias de alto custo do estado de SP registram falta de insulina há dois meses - Em janeiro desse ano, a mesma farmácia de alto custo também registrou falta da insulina de ação rápida - aplicada a cada 3 ou 5 horas.
Renato Gadelha, de 39 anos, precisa da insulina do tipo Asparte, de ação rápida, para controlar a diabetes tipo 1. Por ser um medicamento de uso contínuo e caro, Renato só consegue retirar o medicamento pelo SUS na Farmácia de Alto Custo da Maria Zélia, no Belenzinho.
Em janeiro desse ano, a mesma farmácia de alto custo também registrou falta da insulina de ação rápida - aplicada a cada 3 ou 5 horas. Uma caixa que dura um mês custa em média R$ 170.
Já a pasta informa que enviou mais de 60 mil unidades do medicamento em fevereiro com duração para 3 meses.
O Estado de São Paulo afirma que a insulina envida tinha vencimento para maio e que agora reforça que tem cobrado o Ministério da Saúde quanto ao reabastecimento.
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