O custo médio da cesta básica em agosto teve alta em 13 das
17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e
Estudos Socioeconômicos (Dieese). O levantamento, divulgado hoje (8), mostra
que os maiores aumentos foram em Campo Grande (3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e
Brasília (2,10%).
As quedas nos preços foram registradas em Aracaju (-6,56%),
Curitiba (-3,12%), Fortaleza (-1,88%) e João Pessoa (-0,28%).
A cesta mais cara é a de Porto Alegre que custa R$ 664,67 e
teve alta de 1,18 % em agosto. A de Florianópolis é a segunda mais cara (R$
659), com elevação de 0,7% no mês. A de São Paulo ficou em R$ 650,50, com
variação de 1,56%.
Em Brasília, a cesta básica acumula alta de 34,13% em relação
a agosto de 2020 e custa, hoje, R$ 594,59. Na comparação com agosto do ano
passado, o conjunto básico de alimentos teve elevação nos preços em todas as
capitais pesquisadas.
Nos primeiros oito meses de 2021, a cesta básica teve aumento
de 11,12% em Curitiba, o maior no período, com valor atual de R$ 600,47.
Entre os produtos que ajudaram a puxar a alta no custo, está
o café em pó que subiu em todas as capitais. A elevação chegou a 24,78% em Vitória.
O açúcar teve alta em 16 capitais, com aumentos que ficaram em 10,54% em
Florianópolis e 9,03% em Curitiba.
O litro do leite integral subiu em 14 capitais pesquisadas,
com alta de 5,7% em Aracaju e de 2,41% em João Pessoa. Com informações: Agência Brasil
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