Preço do gás de cozinha cairá 21,3%; gasolina, 12,6%; e diesel, 12,8%, anuncia presidente da Petrobras
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou nesta
terça-feira (16) a redução nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de
cozinha (GLP). Os novos preços valem a partir desta quarta (17).
A afirmação foi feita ao lado do ministro de Minas e Energia,
Alexandre Silveira, após reunião entre os dois em Brasília.
Segundo Jean Paul Prates, as reduções nas refinarias serão as
seguintes:
·
gasolina A: redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%);
·
diesel A: redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%)
·
gás de cozinha (GLP): redução de R$ 8,97 por botijão
de 13 kgs (-21,3%).
As denominações "gasolina A" e "diesel A"
se referem ao combustível puro – antes da mistura com álcool e biodiesel,
respectivamente.
No início da manhã, a estatal anunciou uma nova política de
preços para os combustíveis no mercado interno.
Com isso, fica revogada a fórmula da Paridade de Preço de
Importação (PPI), baseada nas oscilações do dólar e do mercado internacional de
óleo, e que contabilizava também os custos logísticos com transporte e taxas
portuárias, por exemplo.
Preços
seguirão 'referência' internacional, diz Prates
Em seguida, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates,
afirmou que a nova política de preços da estatal não se afastará da
"referência internacional dos preços".
Segundo ele, o preço global do petróleo será considerado, mas
em outro modelo. A fórmula anterior, diz Prates, era uma "abstração".
"Estamos comunicando ao mercado um ajuste na estratégia
comercial de composição de preço e nas condições de venda. Esse modelo maximiza
a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da
referência internacional dos preços", disse.
"Quando digo referência, não é paridade de importação.
Portanto, quando o mercado lá fora estiver aquecido, com preços fora do comum e
mais altos, isso será refletido no Brasil. Porque abrasileirar o preço
significa levar vantagens em conta, sem tirar nossas
vantagens nacionais", disse.
"Paridade de importação era uma abstração. Pegar preço
lá fora, colocar aqui dentro como se tivesse produzido lá fora, só que na porta
da refinaria daqui", continuou.
*Com informações do G1 Economia
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