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Mostrando postagens de janeiro 15, 2018
O que o seu vereador fez em 2017 e quanto ele custou para você? O atual grupo de vereadores que representam (ou deveriam representar) a população perante o poder público, esta longe da perfeição, mas certamente, em 2017 tiveram um comportamento bem melhor do que aqueles que legislaram na gestão anterior (salvo exceções em ambas as gestões).  Presidida pelo vereador Cid Sampaio, a câmara atual apresentou algumas melhorias visíveis, tendo a "transparência" como uma delas. Antigamente não era possível saber o quanto os vereadores gastavam com viagens, almoços, combustível ao até mesmo com cursos. Atualmente e, graças as lutas de alguns cidadãos, o site da câmara apresenta essa e outras informações importantes sobre cada vereador. Apresentamos abaixo, a relação de custos com subsídios, despesas de viagens e o que foi feito por cada vereador no ano passado (Projetos de lei, indicações e requerimentos). Consid
O que certamente veremos em Conchal  O cenário eleitoral de 2018 ainda não é uma realidade, mas a “fauna” de candidatos já está despontando no horizonte. Esse ano (2018) reserva muitos acontecimentos para Conchal. Nada muito diferente do que já estamos acostumados a testemunhar em anos eleitorais. Formadores de opiniões, celebridades, atuais administradores do município, ex- vice-prefeitos, vereadores e ex-vereadores, estarão esbanjando simpatia e atenção para com os munícipes. Pessoas que mal conhecem a cidade estarão fazendo visitas de casa em casa, acompanhados daqueles que passaram quatro anos alojados no comodismo da satisfação, financiada com o suor do contribuinte conchalense. Surgirão candidatos aos montes, sendo representados pela imagem daqueles que nada, ou pouco fizeram pela cidade nos últimos anos. Muitos churrascos, presentinhos, cestas básicas, patrocínios para eventos, carona, gasolina, remédios, bolas e outras vantagens serão oferecidas para conquistar
As incógnitas da política brasileira em 2018 Após quatro anos de polarização e crise, brasileiros voltam às urnas. O cenário eleitoral permanece embaralhado, mas a atual classe política, mesmo desacreditada, ainda conta com instrumentos para se manter no poder. Em dezembro de 2015, a então presidente Dilma Rousseff (PT) chegou ao fim do ano aparentemente fortalecida e capaz de salvar o mandato. No Ano Novo de 2016, analistas questionavam se o impopular Michel Temer (PMDB) seria capaz de sobreviver até o próximo réveillon. No final, Dilma caiu e Temer sobreviveu a três episódios que por pouco não lhe custou o mandato. Fazer qualquer exercício de previsão no Brasil tem sido um desafio considerável nos últimos anos. Uma das únicas certezas políticas para 2018 são as eleições. Embora postos de governador, senador e deputados federais e estaduais também estejam em disputa, as atenções devem se voltar para a corrida pela Presidên