Ao lado do corpo de Yuri Juan Francisco Gonçalves, bombeiros encontraram documento de comerciante amigo da família da vítima.

O menino, que morava com a família no Jardim da Rainha,
saiu para empinar pipa e foi visto pela última vez próximo da Estação Itapevi
da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Segundo a mãe, Iara
Gisele, ele costumava sair com os amigos para soltar pipa em uma praça, perto
da casa. Os colegas disseram que, em algum momento, ele se separou do grupo.
Como não voltou para casa, a família procurou a polícia e as buscas foram
iniciadas.
O corpo foi encontrado em um local com matas, na Estrada
dos Pitas, a cerca de três quilômetros da casa da família. O garoto estava com
um saco na cabeça. Um tio da criança identificou Yuri, porém, por causa do
estado do corpo, a Polícia Civil requisitou exames das digitais.
Conforme o delegado Aloysio Mendonça Neto, havia sinais
de que o garoto sofreu abuso sexual antes de ser asfixiado, o que ainda precisa
ser confirmado pela perícia.

Conforme o delegado, o suspeito já tinha antecedentes por
crimes de conotação sexual envolvendo crianças. Ele teria abusado sexualmente
de um irmão e de uma irmã, menores de idade. O policial acredita que Silva
tenha matado o garoto com medo de ser denunciado pelo abuso.
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