A morte de um morador de
Illinois, nos Estados Unidos, pode ser o primeiro caso documentado de um
paciente que faleceu devido a complicações do uso de cigarro eletrônico. A
suspeita é do Centro de Controle e Prevenção de Doenças. Ele apresentou uma
série de problemas respiratórios, além de tosses frequentes, perda de fôlego,
cansaço, vômito e diarreia. Os sintomas pioraram ao longo dos dias.
Atualmente estão sendo
estudados quase 200 casos, apenas nos EUA, de pessoas que tem entre 17 e 32
anos. A maioria envolve o uso do vape, que é o cigarro eletrônico com THC –
componente da maconha. O resto dos casos correspondem ao jull, a canetinha
normal, que tem vários sabores e virou uma febre no país.
A grande questão é que
existem poucos estudos sobre o que essas substâncias do vapor do cigarro
eletrônico causam na saúde das pessoas. Alguns médicos tentam descobrir se o
líquido do jull pode causar doenças cancerígenas.
Embora alguns dos casos
pareçam semelhantes, as autoridades disseram que não sabem se as doenças estão
associadas aos próprios dispositivos de cigarros eletrônicos ou a ingredientes
ou contaminantes específicos inalados através deles.
Em 2018, mais de 3,5 milhões
de estudantes do ensino fundamental e médio dos EUA disseram ter usado jull nos
últimos 30 dias, de acordo com o Centro de Controle de Doenças e Prevenção
norte-americano.
Conteúdo: ‘Jovem Pan’
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