
A medida havia sido
determinada pelo governador João Doria (PSDB), que alegou que o material
didático fazia “apologia à ideologia de gênero”.
A juíza considerou que
retirar o material "suprimiria conteúdo de apoio de todo o bimestre de
diversas áreas do conhecimento humano aos alunos do oitavo ano da rede pública,
com concreto prejuízo ao aprendizado".

A juíza também determinou
que as apostilas que já foram recolhidas não podem ser descartadas e devem ser
devolvidas aos estudantes que tiveram o material recolhido, no prazo de 48
horas.
A decisão atende ação
popular ajuizada hoje contra o governador e assinada pelo Coletivo de Advogados
de Direitos Humanos (CADHu), professores vinculados a quatro universidades
públicas de São Paulo e um instituto federal.
Conteúdo: ‘Conjur’
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