
Sendo este um dos atos mais
valorosos realizados pelo então, Regente Feijó, o qual tornou pública tamanha
satisfação, ao dirigir-se ao Senado em 1839, afirmando que: “Lembrarei ao
Senado que, entre os poucos serviços que fiz em 1831 e 1832, ainda hoje dou
muita importância à criação do Corpo de Guarda Municipal Permanente; fui tão
feliz na organização que dei, acertei tanto nas escolhas dos oficiais, que até
hoje é esse corpo o modelo da obediência e disciplina, e a quem se deve a paz e
a tranqüilidade de que goza esta corte”.
As palavras do Regente Feijó
demonstra a importância das Guardas Municipais até hoje no Brasil.
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