Procuradora
confirmou que o funcionário que envolveu o nome do presidente no assassinato da
vereadora não falou a verdade à Polícia Civil. As informações publicadas às
16h15min de hoje (30), são da Revista Veja
A procuradora do Ministério Público Simone Sibilio, chefe do
Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), confirmou que
o porteiro que envolveu o nome do presidente Jair Bolsonaro na morte da
vereadora Marielle Franco mentiu em depoimento à Polícia Civil. De acordo com
Simone, quem autorizou a entrada de Élcio de Queiroz no condomínio do
presidente foi Ronnie Lessa, suspeito de ter feito os disparos.
Mais cedo, um investigador relatou a suspeita da mentira a
VEJA. Foram prestados dois depoimentos. No primeiro, o porteiro disse que ligou
para a casa de Bolsonaro. No segundo, confrontado com o áudio de sua conversa,
manteve a versão, mas deixou dúvidas nas investigações em relação à veracidade
das informações prestadas.
“As gravações comprovam que Ronnie Lessa é quem autoriza a
entrada do Élcio. E, em depoimento, eles omitiram diversas vezes que estiveram
juntos no dia do crime. O porteiro mentiu, e isso está provado por prova
técnica”, afirmou Simone Sibilio.

Bolsonaro estava em Brasília no dia 14 de março de 2018 e
registrou presença em duas sessões na Câmara, onde exercia o mandato de
deputado federal, versão também mostrada pela reportagem.
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