Na noite de domingo (18), os policiais militares soldado Helson e soldado Mazetto, estavam em patrulhamento pelo município de Araras (SP), e ao passarem pela Avenida Romana Ometto, Jardim Cândida, próximo ao posto Eco Flex, visualizaram dois indivíduos em uma motocicleta, a qual a placa estava com os dois números iniciais homiziados. De imediato foi iniciado acompanhamento, pela Avenida Ernani Lacerda de Oliveira, no momento da abordagem o garupa dispensou um simulacro de arma de fogo. Realizada revista pessoal nada mais encontrado com os indivíduos. Consultado emplacamento nada constava somente comunicação de venda. Indagados confessaram que iriam praticar roubo no posto Eco Flex. Diante dos fatos os dois foram conduzidos ao plantão da Central de Polícia Judiciária para maior esclarecimento, onde o delegado presente elaborou auto de exibição e apreensão. A ação contou com apoio: sargento Ricardo, cabo Santana e soldado Perissato (GCP-2); cabo Murilo e cabo Kirk (viat
Último balanço das
autoridades aponta que 254 vítimas foram reconhecidas, mas 16 pessoas seguem
desaparecidas.
Por G1 Minas
Após 300 dias de buscas, o Corpo de Bombeiros encontrou,
nesta quarta-feira (20), mais um corpo na área da tragédia da Vale, em
Brumadinho (MG). Segundo os militares, não foi possível identificar o sexo da
vítima.

O local onde o corpo foi encontrado fica a 5,5 km de
distância da barragem B1, que se rompeu no dia 25 janeiro. A área fica próxima
ao bairro Parque da Cachoeira, uma das localidades atingidas pelo
"tsunami" de lama.
Segundo os bombeiros, neste ponto, não havia nenhuma
estrutura, e corpo foi levado até lá pelo deslocamento provocado pela pluma de
rejeito.
300 dias de buscas
A maior operação de resgate já realizada no país chegou
ao 300º dia sem interrupções nesta quarta-feira. Segundo o Corpo de Bombeiros,
o trabalho de inteligência feito pelos militares para definição de áreas
prioritárias foi fundamental na localização de mais esse corpo.

Identificação
O superintendente de Polícia Técnico-científica da
Polícia Civil, Thales Bittencourt de Barcelos, disse, nesta quarta-feira (20),
que atualmente o Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte tem 103
segmentos de corpos em análise.
De acordo com ele, quanto mais o tempo se passa, mais o
trabalho da perícia é dificultado. “As impressões digitais vão se desfazendo.
Os ossos começam a sofrer por causa do tempo”, exemplificou Barcelos.
O policial contou ainda que os trabalhos de identificação
de corpos e segmentos não têm prazo para terminar e que um sequenciador de DNA
auxilia na identificação das vítimas do rompimento da barragem Córrego do
Feijão, em Brumadinho.