A Formação Bruta de Capital Fixo, que mede os investimentos em ativos como bens de capital e infraestrutura, avança 2% no terceiro trimestre.
O aumento do fluxo de investimentos no país elevou o crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) registrado no terceiro trimestre deste ano, como divulgado pelo IBGE na manhã desta terça-feira, 3. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos em ativos como bens de capital e infraestrutura, avançou 2% em relação aos três meses imediatamente anteriores. Foi o segundo resultado positivo seguido. No segundo trimestre deste ano, a FBCF havia crescido 3%.
O aumento da confiança dos investidores foi primordial para o avanço dos investimentos. A agenda reformista e a liberalização da economia brasileira por parte do ministro da Economia, Paulo Guedes, atrai investimentos privados ao país. “Houve um crescimento da economia muito por causa da aprovação da reforma da Previdência e da assunção de uma agenda política mais desanuviada, que, embora com contratempos, avança”, diz Gilberto Braga, economista do Ibmec. “A equipe econômica, mesmo com as turbulências e algumas declarações infelizes, tem conseguido ser o ponto positivo dentro do governo”, explica.
O setor privado impulsiona a recuperação econômica registrada neste ano. Em contraposição ao crescimento do investimento do setor privado, o consumo do governo — que até poucos anos era o que puxava para cima a conta de investimentos — cai 0,7% no ano. Como divulgado na manhã desta terça, o PIB do terceiro trimestre totalizou 1,842 trilhão de reais. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o crescimento é de 1,2%.
Conteúdo: 'Veja'
O aumento do fluxo de investimentos no país elevou o crescimento de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) registrado no terceiro trimestre deste ano, como divulgado pelo IBGE na manhã desta terça-feira, 3. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que mede os investimentos em ativos como bens de capital e infraestrutura, avançou 2% em relação aos três meses imediatamente anteriores. Foi o segundo resultado positivo seguido. No segundo trimestre deste ano, a FBCF havia crescido 3%.
O aumento da confiança dos investidores foi primordial para o avanço dos investimentos. A agenda reformista e a liberalização da economia brasileira por parte do ministro da Economia, Paulo Guedes, atrai investimentos privados ao país. “Houve um crescimento da economia muito por causa da aprovação da reforma da Previdência e da assunção de uma agenda política mais desanuviada, que, embora com contratempos, avança”, diz Gilberto Braga, economista do Ibmec. “A equipe econômica, mesmo com as turbulências e algumas declarações infelizes, tem conseguido ser o ponto positivo dentro do governo”, explica.
O setor privado impulsiona a recuperação econômica registrada neste ano. Em contraposição ao crescimento do investimento do setor privado, o consumo do governo — que até poucos anos era o que puxava para cima a conta de investimentos — cai 0,7% no ano. Como divulgado na manhã desta terça, o PIB do terceiro trimestre totalizou 1,842 trilhão de reais. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o crescimento é de 1,2%.
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