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Mostrando postagens de outubro 13, 2020

Peru permite que um turista japonês visite Machu Picchu sozinho depois de sete meses de espera

O Peru autorizou um único turista, um japonês, a entrar no parque de Machu Picchu depois de sete meses que a atração ficou fechada por causa da pandemia de Covid-19. Jesse Takayama, o japonês que visitou as ruínas, aguardava permissão para entrar em Machu Picchu desde março. Ele estava hospedado na cidade de Águas Calientes, na encosta da montanha. O plano inicial era ficar apenas alguns dias no país para poder conhecer o sítio arqueológico. Takayama entrou acompanhado do diretor do parque de Machu Picchu. Ele fez sua visita no sábado (10). Em um vídeo gravado no topo da montanha, ele agradeceu e disse que a experiência era incrível. A permissão foi dada em resposta a um pedido especial que Takayama fez. “Ele veio ao Peru com o sonho de poder entrar [em Machu Picchu]”, disse o ministro de Cultura, Alejandro Neyra, na segunda-feira (12). De acordo com Neyra, em novembro as ruínas serão reabertas a visitantes estrangeiros. A capacidade será reduzida, no entanto --normalmente, 675 pessoas

Reinfecção por Covid-19: caso de americano com 2ª vez mais grave levanta questões sobre imunidade

Um homem nos Estados Unidos contraiu o novo coronavírus novamente, com a segunda infecção sendo bem mais grave do que a primeira, segundo os médicos. O paciente de 25 anos precisou de tratamento hospitalar porque seus pulmões não conseguiam captar oxigênio suficiente para o corpo. Depois de um tempo, ele conseguiu se recuperar novamente. Casos de reinfecção têm sido raros até agora, mas um estudo publicado na revista científica Lancet Infectious Diseases levantou questões sobre quanta imunidade pode ser constituída para o vírus. Antes da Covid-19, esse paciente de 25 anos não tinha comorbidades ou problemas de imunidade que o tornassem particularmente vulnerável para a doença. *Com informações de G1.

Entenda quais são os riscos de pegar covid-19 em uma sessão de cinema

Cinemas, teatros, bibliotecas, museus e outros equipamentos culturais foram reabertos na cidade de São Paulo no último sábado (10) graças à mudança para a fase verde do plano de flexibilização estabelecido pelo governo do Estado. A reabertura acontece mediante a determinação de inúmeras regras, como por exemplo reduzir a ocupação de salas a 60% da capacidadde total, intercalar os assentos - deixando dois lugares livres entre os espectadores, a fim de se garantir espaçamento lateral -, fornecer máscaras suficientes aos colaboradores e desinfectar previamente os ambientes. Apesar das normas, a infectologista Lina Paola, da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, afirma que a chance de infecção durante uma sessão de cinema ou teatro é grande. Se fosse estabelecida uma escala de risco, a especialista colocaria esses eventos em alerta vermelho. "Em ambientes fechados, onde não há circulação de ar o risco de se contaminar é alto. A minha recomendação seria que o número de pessoas [

Efeito selfie: obsessão por filtros pode causar distúrbios de imagem

Nariz fino, cantos dos olhos angulados e lábios preenchidos “à la Kardashian”. Se nas décadas anteriores os padrões estéticos já precisavam da edição de imagens para serem atingidos, hoje basta um único clique na tela do celular para padronizar não só o rosto inteiro como a percepção de beleza. Os efeitos dos avanços tecnológicos da última década já podem ser sentidos no comportamento: uma pesquisa de 2019, realizada pela Academia Americana de Cirurgia Plástica e Reconstrutiva Facial (AAFPRS), mostrou que 72% dos cirurgiões sentiram o aumento da procura por procedimentos para ficar bem em selfies, taxa que saltou 15% em relação a 2018. No Brasil, país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, prevalece a procura por procedimentos como prótese de mama e lipoaspiração. No entanto, as alterações faciais também aumentaram nos últimos cinco anos. É o que explica o cirurgião plástico Wendell Uguetto, do Hospital Israelita Albert Einstein. “Por causa das selfies, a cirurgias de rosto tam

Holanda registra 1ª morte por reinfecção de covid-19 no mundo

Uma holandesa de 89 anos, um dos 25 casos conhecidos de reinfecção com SARS-CoV-2 no mundo, morreu dos efeitos da segunda vez que adoeceu com covid-19, agravado por uma forma rara de câncer de medula óssea que sofria, tornando-se a primeira morte conhecida por uma reinfecção pelo novo coronavírus. Conforme explicou a virologista Marion Koopmans na terça-feira (12), a paciente teve que ser internada no hospital na primeira onda de infecções, após desenvolver sintomas como febre alta e tosse forte, mas teve alta após cinco dias e teste negativo em dois PCR a que ela foi submetida após o desaparecimento dos sintomas. A paciente holandesa também sofria de uma doença conhecida como macroglobulinemia de Waldenström, uma forma rara de câncer de medula óssea, então seu sistema imunológico foi afetado por meses. Dois meses após a superação do covid-19, a mulher iniciou novas sessões de quimioterapia, mas a paciente começou a ter febre, tosse e uma forte falta de ar apenas dois dias depois, send

Pesquisa aponta que 60% dos brasileiros endividados quer entrar em 2021 com as contas em dia

O ano de 2020 foi preocupante para o brasileiro, tanto na questão de saúde como financeiramente. Porém, para 2021 a maioria da população está otimista quanto à quitação de dívidas. Um levantamento realizado pela fintech BLU365, apontou que 60% dos brasileiros que tem contas a pagar querem quitá-las até o fim deste ano para começar janeiro com melhores condições, enquanto outros 32% disseram que as contas estão atrasadas e devem continuar assim por um período. Apenas 6% indicaram estar “no azul” no momento, mas admitiram que não conseguirão honrar todos os compromissos até dezembro. “Temos evidências de que, apesar do otimismo para 2021, ainda existe uma parcela relevante da população em dificuldades financeiras e que, mesmo com a ajuda do auxílio emergencial estendido até dezembro deste ano, não conseguirá fazer frente às suas despesas correntes e dívidas passadas”, analisa João Netto, líder de Ciência de Dados da BLU365. O estudo também aponta que 41% dos entrevistados pretendem estar