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Mostrando postagens de novembro 18, 2020

Anvisa aprova medidas para acelerar registro de vacina contra Covid-19 no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na terça-feira (17), medidas que devem acelerar o registro de vacinas contra a Covid-19 no Brasil. Uma norma publicada nesta quarta (18) no Diário Oficial da União autoriza que empresas interessadas em registrar uma vacina enviem dados técnicos sobre os testes de forma contínua. Com a medida, as empresas não vão precisar ter todos os documentos reunidos para apresentá-los de uma vez só à Anvisa, como normalmente ocorre (veja detalhes mais abaixo). A proposta que previa essa possibilidade já havia sido divulgada pela agência no dia 29 de setembro. Dois dias depois, em 1º de outubro, a Anvisa anunciou que começaria a análise dos testes da vacina de Oxford, desenvolvida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, sob o processo de submissão contínua. Os diretores da agência também dispensaram, com a adoção da medida, a análise de impacto regulatório e a consulta pública, "devido ao grau de urgência e gravidade" da pand

Idosa morre ao cair em bueiro destampado no interior de SP

A aposentada Ana Alice de Carvalho, de 84 anos, morreu ao cair em um bueiro de água de chuva que estava sem tampa em Jaboticabal, no interior de São Paulo. Quando a idosa foi encontrada, ela já estava morta. A vítima caminhava pela rua Castro Alves em direção a um posto de saúde quando caiu no buraco. A prefeitura informou que a tampa foi retirada para troca, mas que o local estava sinalizado. Porém, não é o que dizem os moradores da região.  Ana Alice teria quebrado o pescoço na queda, mas o primeiro laudo do IML (Instituto Médico Legal), foi indefinido, segundo o delegado responsável. Ele disse também que a causa da morte irá ser esclarecida oficialmente e deve sair nos próximos 30 dias. Em nota, depois de dizer que a tampa do bueiro havia sido retirada para troca, a prefeitura não explicou porque a nova tampa não foi colocada imediatamente e nem há quanto tempo o local estava aberto. *Com informações de R7.

Com mais um remédio reprovado, tratamento da doença de Alzheimer não avança há 17 anos

Neurologistas, pacientes, familiares e associações do mundo inteiro acompanharam com ansiedade uma reunião realizada no dia 6 de novembro pelo Food and Drug Administration (FDA), a agência responsável por aprovar e regular os medicamentos nos Estados Unidos. A pauta do encontro era a avaliação do aducanumabe, medicamento criado para tratar o Alzheimer, um dos tipos de demência mais comuns no mundo. Desenvolvido pelas farmacêuticas Biogen e Eisai, o remédio é um anticorpo monoclonal aplicado uma vez ao mês por meio de infusões na veia. Se aprovado, ele custaria algumas dezenas de milhares de dólares por dose. O FDA reuniu um painel de especialistas independentes, para que eles pudessem analisar os resultados dos estudos clínicos e ajudassem a agência a definir se a molécula deveria ser aprovada para prescrição pelos neurologistas. O resultado do encontro, porém, frustrou as expectativas: após uma série de votações, os experts concluíram que ainda não se sentem convencidos sobre a eficác