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Mostrando postagens de dezembro 3, 2020

Pandemia dificulta denúncias de estupro a menores, revela estudo

A quantidade de denúncias de violência sexual de vulneráveis em São Paulo chegou a uma queda de quase 40% durante a pandemia de covid-19, revelou relatório do Instituto Sou da Paz, do Ministério Público de São Paulo e da Unicef (Fundo das Nações Unidades para a Infância). As denúncias de estupro contra vítimas neste perfil – menores de 14 anos, pessoas com deficiência ou que não podem oferecer resistência por outras condições – apresentavam crescimento nos últimos anos, mas tiveram redução de 15,7% no primeiro semestre de 2020. Abril e maio, os dois primeiros meses completos de pandemia, tiveram redução de 36,5% e 39,3%, respectivamente, em comparação aos mesmos períodos de 2019. “Nossa hipótese – de que os estupros não diminuíram, mas as denúncias sim – leva à triste constatação de que há um grande número de meninas e meninos que foram ou estão sendo vítimas de violência sexual, ocultos pela ausência das denúncias”, destaca o estudo. Abusos ocorrem em casa As instituições envolvidas n

Comer insetos é apontado como um caminho alternativo para combater a fome e enriquecer a dieta da humanidade sem afetar o meio ambiente

O planeta tem 7 bilhões de pessoas e, segundo estimativa da ONU, nos próximos 30 anos, em 2050, será atingida a marca de 10 bilhões de seres humanos. O grande desafio atual e, também, do futuro é fornecer alimentos de qualidade para todos, sem causar um grande impacto ao meio ambiente. Um possível caminho para afastar a fome e enriquecer a dieta é a antropoentofagia, ou seja, o consumo de insetos. Apesar de parecer repugnante para alguns, essa hábito não é algo tão raro e nem tão distante da realidade em muitos países. Segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), cerca de 2 bilhões de pessoas têm essas pequenas criaturas como um item da sua dieta diária. Para cada ser humano, existem 2 mil toneladas de insetos. Desse total, 2 mil espécies são catalogadas como alimentos e, dentro desse grande grupo, só 10 são criadas comercialmente para alimentação humana, sendo os principais grilos, gafanhotos, formigas e tenébrios, os besouros na fase de larva

Pandemia pode levar 32 milhões de pessoas à extrema pobreza

O percentual de pessoas que vivem em extrema pobreza nos 47 países mais pobres do mundo aumentará de 32,2% para 35,2% por causa da pandemia do novo coronavírus, o que significará um aumento de 32 milhões de pessoas nessa situação, alerta um relatório das Nações Unidas divulgado nesta quinta-feira (3). Esses países foram capazes de enfrentar os desafios de saúde da pandemia melhor do que o previsto, devido à sua experiência com epidemias e dados demográficos favoráveis ​​geralmente caracterizados por populações jovens e escassamente povoadas, mas as consequências econômicas foram catastróficas, toma nota do relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad). A agência explicou que o PIB desses países, em sua maioria africanos, embora também haja nações da Ásia, Oceania e uma americana (Haiti), deve cair 0,4%, quando há um ano deveriam ter um crescimento de 5%. Entre estes países, os que mais sofreram com a pandemia do novo coronavírus têm sido os mai

Saiba como detectar câncer de útero precocemente, como Fátima

A apresentadora Fátima Bernardes, 58, revelou, na quarta-feira (02), que recebeu o diagnóstico de um câncer de útero em estágio inicial após passar por "uma série de exames de rotina". De acordo com o ginecologista e obstetra Alexandre Pupo, dos hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein, em São Paulo, o melhor método para a detecção precoce do câncer do colo do útero é fazer o exame papanicolau. O Inca (Instituto Nacional de Câncer) define o papanicolau como um exame preventivo, que permite identificar lesões precursoras, ou seja, aquelas que antecedem o aparecimento da doença. "Ele vai nos dar uma ideia de que existe ali uma doença invasora microscópica. Uma vez detectada a alteração no papanicolau, a gente faz outro exame, a colposcopia, onde olhamos o colo do útero com uma lente de aumento que permite a visualização de lesões muito pequenas, não visíveis a olho nu", explica. Uma vez identificadas, as lesões passam por biópsia. Pupo afirma que detectar o câncer de