Na noite de domingo (18), os policiais militares soldado Helson e soldado Mazetto, estavam em patrulhamento pelo município de Araras (SP), e ao passarem pela Avenida Romana Ometto, Jardim Cândida, próximo ao posto Eco Flex, visualizaram dois indivíduos em uma motocicleta, a qual a placa estava com os dois números iniciais homiziados. De imediato foi iniciado acompanhamento, pela Avenida Ernani Lacerda de Oliveira, no momento da abordagem o garupa dispensou um simulacro de arma de fogo. Realizada revista pessoal nada mais encontrado com os indivíduos. Consultado emplacamento nada constava somente comunicação de venda. Indagados confessaram que iriam praticar roubo no posto Eco Flex. Diante dos fatos os dois foram conduzidos ao plantão da Central de Polícia Judiciária para maior esclarecimento, onde o delegado presente elaborou auto de exibição e apreensão. A ação contou com apoio: sargento Ricardo, cabo Santana e soldado Perissato (GCP-2); cabo Murilo e cabo Kirk (viat
A cada semana um susto. “ A coisa está ficando meio complicada, o combustível sobe e tudo sobe. A cesta básica principalmente né.” A indignação do auditor Vinicus Rettore é a mesma de milhares de brasileiros pelo quinto aumento no ano do preço da gasolina, desta vez em 4,8%, R$ 0,12 por litro. Com isso, o combustível está sendo vendido às distribuidoras por R$ 2,60 e as altas não param por aí. O óleo diesel e o gás de botijão comercializados nas refinarias, também subiram. O diesel teve elevação de 5%: ou R$ 0,13 por litro, passando a custar R$ 2,71. Já o gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, sobe 5,2%. O preço para as distribuidoras já tem R$ 1,90 a mais. O botijão de 13 Kgs custa R$ 36,69.
O presidente do Sincopetro, José Alberto Paiva Gouveia aponta que não há o que fazer e o repasse para a bomba é inevitável. “Logicamente, as companhias já passaram para os postos”, disse. Quem chega no posto de combustível tem que preparar o bolso, a partir de agora está mais caro encher o tanque, a queixa é geral porque, no final das contas, a corda sempre estoura para o lado mais fraco: o do consumidor. O analista de marketing, Rodrigo Vidal diz que das últimas semanas pra cá desembolsa cada vez mais. “Dói no bolso. Do nada ficou um R$ 1 mais caro. Assustador, assustador”, opina. Quem depende de combustível para trabalhar indica que a situação não está nada boa. É o caso do taxista José Carlos Farias.Ele conta que como se não bastasse a queda do movimento devido a pandemia do coronavírus o cenário é agravado pelos sucessivos aumentos. “Se continuar assim fica impraticável, aumentar a tarifa é impossível, repassar isso para o passageiro, nem pensar. Estamos arcando com esses aumentos”, afirmou. Segundo a Petrobras, seus preços são baseados no valor do produto no mercado internacional e na taxa de câmbio.
*Com informações de Jovem Pan.