A informação foi divulgada por Rodney Miranda, secretário de Segurança do estado de Goiás, em entrevista coletiva. Para Miranda, a quantia indica que o foragido contava com o apoio de pessoas durante a fuga de quase três semanas.
“O indicativo de dinheiro no bolso certamente era indicativo de que ele estava querendo sair - ou do estado, ou até do país”, afirmou também.
A partir de agora, a investigação do caso fica a cargo da Polícia Civil de Goiás, que tenta descobrir possíveis cúmplices de Lázaro em crimes e na fuga. O secretário informou que há “sete ou oito crimes” atribuídos a Lázaro, que “pode ter tido parceiros”. Ele vinha sendo perseguido por suspeita de envolvimento nas mortes de quatro pessoas da mesma família em Ceilândia (DF).
Miranda ainda informou que o foragido “descarregou uma pistola, possivelmente .380, nos policiais”. O cerco a Lázaro Barbosa começou às 22h30 do domingo (27), também de acordo com o secretário.
“Possivelmente ele planejasse fugir também. Mas o esforço da Polícia Militar, da Polícia Civil aqui de Goiás, do DF, mais Polícia Rodoviária Federal, mais Polícia Federal, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Corpo de Bombeiros... Enfim, o esforço de todas essas forças conjuntas, sem vaidade, com muito profissionalismo, muita organização, nós impedimos que ele ou fugisse ou cometesse outros crimes”, declarou também.
Com informações: Rede
Bandeirantes
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