Em Conchal, uma senhora de 64 anos de idade, moradora da área
central, percebeu a articulação dos criminosos e acabou se tonando mais um
vítima golpe do reembolso de valores referentes ao Plano Collor.
Os autores
da mensagem ou do telefonema informam que a vítima (ou um de seus familiares)
foi beneficiada com somas expressivas, resultado do julgamento final do
processo no STJ, mas que para receber o dinheiro, é preciso depositar em
determinada conta os valores de custas judiciais, honorários advocatícios e
outras despesas.
Os
golpistas utilizam números de processos reais e fornecem o telefone do tribunal
ou para que a vítima possa verificar sua autenticidade. No entanto, conforme se
constatou nas situações mencionadas, as pessoas procuradas pelos supostos
advogados nem sequer faziam parte do processo, o que evidencia se tratar de
fraude.
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