Correspondente Caixa atenderá 150 pessoas por dia em levantamento de déficit habitacional de Conchal – A correspondente está devidamente legalizada e autorizada pela Caixa Econômica Federal para a realização do trabalho, Veja como funciona;
A corresponde da Caixa Econômica Federal, que está realizado
desde ontem (20), em Conchal, o levantamento de déficit habitacional do município,
estará atendendo apenas 150 pessoas por dia, a partir desta quarta-feira (22).
Ildacy Botelho, responsável pelo trabalho, diz que não há necessidade
das pessoas se desesperarem para conseguir realizar o cadastro.
Ficaremos
aqui {na biblioteca} até conseguirmos atender a todos. Se tiver necessidade,
prorrogaremos a data que estava prevista para o término do trabalho {sábado (25)},
até que possamos atender toda a demanda da cidade”, disse
Ildacy
Ontem (20), primeiro dia dos trabalhos, uma verdadeira multidão
se reuniu nas imediações da biblioteca do município. Hoje (21), até as 14hs, horário
que o F5 estava por lá, a equipe do CAIXAAQUI / Grupo IBX Soluções e Negócios,
conseguiu atender um público maior do que o de ontem, com mais tranquilidade evitando
transtornos.
Hoje (21), o atendimento deu início às 9hs e seguirá até às
19hs.
Dia e horário
de atendimento
Para essa semana ficou definido o atendimento da seguinte
forma:
·
Quarta, quinta e sexta-feira, das 9hs às 19hs
·
Sábado, das 8hs às 16hs
·
Local: Biblioteca Municipal - R. Francisco Ferreira
Alves, 218 - Centro
Havendo a necessidade, os atendimentos continuaram sendo
realizados na próxima semana, no mesmo local ou em outro espaço que será
anunciado com antecedência.
Documentos necessários
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CPF
·
RG
·
Compromete de residência
·
Comprovante de renda
Em caso de a pessoa não ter o holerite, por não trabalhar
registrado em uma empresa, é permitido a comprovação por meio de extratos bancários
ou fatura de cartão de crédito, por exemplo.
Isso porque grande parte da população trabalha na
informalidade, principalmente após a pandemia provocada pelo Covid-19, porém
nem por isso, deixa de ter como comprovar os ganhos.
Objetivo
·
O objetivo é saber o número de casas que faltam para
atender as necessidades de moradia da população conchalense.
·
A empresa também tem como meta, "orientar" aqueles que
não possuem casa própria e, analisar as condições financeiras e documentais de
cada inscrito, para estudos a fim de contribuir para que o cidadão conquiste um
imóvel.
ATENÇÂO:
·
O cadastramento
que está sendo realizado no município, “não se trata de inscrições para
sorteios de casas próprias”.
·
Não é
cobrado nenhuma taxa
Entenda
O que é
déficit habitacional?
O termo déficit habitacional é utilizado para se referir a um
determinado número de famílias que vivem em condições de moradia precárias em
uma região – seja um bairro, uma cidade, estado ou um país, ou que não possuem
qualquer moradia.
São consideradas moradias inadequadas aquelas construídas com
materiais não duráveis ou improvisados, que estão em risco, que possuam um
número excessivo de pessoas vivendo em um pequeno espaço – como no caso da
coabitação, ou aquelas que não foram construídas com o objetivo de serem
habitadas por uma família.
É importante que você saiba que as moradias não adequadas,
que estão associadas à qualidade de vida oferecida ao indivíduo que nelas
residem, especificamente, não recebem a classificação de habitação precária.
Portanto, moradias que não possuem esgoto, luz, água encanada, ou carecem de
serviços básicos não participam do cálculo do déficit habitacional.
O déficit habitacional é calculado a partir de quatro
componentes que, somados, permitem compreender de maneira mais completa a
necessidade de novas habitações em determinada região, de acordo com cada
parâmetro analisado.
O primeiro componente do déficit habitacional diz respeito às
habitações e domicílios precários, como as habitações improvisadas – como
carros, barcos, barracas – e casas construídas sem parede de alvenaria ou
madeira, que costumam resultar em insalubridade e proliferação de doenças.
O segundo parâmetro analisado é a coabitação familiar, que
ocorre quando duas ou mais famílias convivem juntas em um mesmo ambiente no
qual não dispõem de liberdade e privacidade – fazendo-se necessário,
consequentemente, a construção de novas moradias.
Já o terceiro componente do déficit habitacional é o ônus
excessivo do custo do aluguel urbano para famílias que possuem renda de até
três salários mínimos e que gastam, no mínimo, 30% de sua renda com aluguel do
imóvel onde vivem.
Juntos, os quatro componentes permitem a análise e avaliação
do déficit habitacional de determinada região e, posteriormente, a criação de
políticas públicas que tenham como objetivo diminuir este déficit habitacional
por meio de construção de moradias – como os programas habitacionais do Governo
Federal.
Assista abaixo a coletiva de imprensa do lançamento do programa “Casa Verde e Amarela”.
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