O magistrado escreveu numa sentença que, em outros tempos, um
homem se relacionar com prostitutas era fato de boa reputação. A declaração foi
dada após um rapaz processar uma mulher que falou que ele estava usando drogas
e saindo com prostitutas. O juiz negou a acusação, absolvendo a mulher.
Nas palavras do magistrado, quem mantinha relação com as
profissionais era considerado "o cara da galera". Ele também lamentou
que esta visão tenha mudado no mundo atual.
O presidente do TJ, Carlos França, afirmou que os termos
utilizados em sentenças potencialmente ofensivos à moral pública devem ser
investigados.
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