O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta
segunda-feira (29) que a principal resposta contra a variante Ômicron é a
vacinação. “Esse contrato assinado com a farmacêutica Pfizer é a prova cabal da
programação do Ministério da Saúde para enfrentar não só essa variante Ômicron
como as outras que já criaram tanto problema para nós”, completou. (LINK:1
Em Salvador, ele afirmou que o cuidado da vigilância em saúde
no país permanece o mesmo adotado desde o começo da pandemia. “É uma variante
de preocupação, mas não é uma variante de desespero porque temos um sistema de
saúde capaz de nos dar as respostas no caso de uma variante dessa ter uma
letalidade um pouco maior. Ninguém sabe ainda”.
Réveillon e
carnaval
Questionado sobre a retomada de festas de réveillon e
carnaval, Queiroga lembrou que o tema não é pauta do ministério e que a
definição é feita pelos municípios. “Esse é um momento de vigilância, de
observar o que vai acontecer em função dessa nova variante que foi descrita. O
Ministério de Saúde está vigilante, preparado para essa emergência e para
outras que possam surgir”.
Dose de
reforço
Mesmo diante da identificação da Ômicron, o ministro
descartou, pelo menos por enquanto, a possibilidade de reduzir o intervalo de
cinco meses exigido atualmente pela pasta para a aplicação da dose de reforço
da vacina contra a covid-19. A exigência, segundo ele, permanece a mesma.
OMS
Queiroga disse ainda que conversou ontem (28) com o
diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, sobre os
possíveis impactos da nova variante no cenário brasileiro. “Estamos trabalhando
com a perspectiva de, no Brasil, com a situação epidemiológica mais controlada,
não deixarmos ter retrocesso em relação ao que já conseguimos”.
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