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Mostrando postagens de fevereiro 11, 2021

Qual o verdadeiro custo dos produtos que compramos?

Vale a pena comprar produtos falsificados ou muito baratos? Uma série da Netflix pretende responder a essa e outras perguntas relativas ao consumo. “Desserviço ao Consumidor” mostra que muitas vezes quando pensamos que estamos comprando um produto muito barato, na verdade estamos pagando um preço muito alto por ele, mas de uma forma que não percebemos. É o caso de produtos falsificados ou prejudiciais ao meio ambiente e à saúde. Segundo os produtores do programa, a cada 17 minutos, por exemplo, alguém se fere com a queda de um móvel mal feito. Já os adolescentes estão cada vez mais expostos a cigarros eletrônicos, que já se mostraram um risco à saúde. Maquiagens falsificadas, por sua vez, não raro apresentam produtos cancerígenos em sua composição. Várias vezes muitos de nós somos tentados a consumir esses produtos, mas na maior parte delas não é uma boa ideia. “Consumir só o que for realmente usar já é uma forma de ajudar o meio ambiente. No que se refere à saúde, o consumidor deve se...

Com pandemia, turismo deixou de faturar R$ 274 bi em 11 meses

A crise causada pela pandemia de covid-19 fez o setor do turismo deixar de faturar R$ 261 bilhões em 2020, conforme cálculos da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Incluindo janeiro na conta, as perdas somam R$ 274 bilhões em 11 meses, contabilizando o período de março de 2020 em diante. Em meio a crise, o setor fechou 397,1 mil postos formais de emprego ano passado, ainda segundo o estudo da CNC. Os cálculos têm como base a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços), cujos dados de dezembro foram divulgados nesta quinta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e informações sobre o fluxo de passageiros e aeronaves nos 16 principais aeroportos do País. O índice de atividades turísticas da PMS, registrou tombo de 36,7% em 2020 ante 2019. O pior mês da pandemia para o turismo foi maio do ano passado, quando o setor deixou de faturar R$ 37,47 bilhões, segundo a CNC. No acumulado até janeiro deste ano, a maior parte do faturamento perd...

Comerciante é soterrado ao cavar poço na praia de Copacabana

Um barraqueiro ficou soterrado ao tentar cavar um poço na areia na altura do posto 2 da praia de Copacabana, na zona sul do Rio, nesta quarta-feira (10). O Corpo de Bombeiros foi acionado e levou cerca de 2 horas para resgatar Joaquim Daniel do Nascimento, conhecido como Baiano. Canos e enxadas foram usados no resgate. O poço foi cavado para a instalação dos “chuveirinhos”, comuns nas praias cariocas. No entanto, o comerciante acabou caindo. “Ele estava cavando um poço para uma barraca e afundou. Quando ele afundou, a areia cobriu ele todo.”, disse uma testemunha do acidente. O comerciante foi retirado com vida e encaminhado ao Hospital Miguel Couto, na Gávea, também na zona sul do Rio. O estado de saúde não foi divulgado. *Com informações de R7.

Bolsonaro analisa auxílio por mais alguns meses: 'Não pode ser eterno'

No momento em que as conversas entre governo e Congresso sinalizam para novas rodadas de pagamento do auxílio emergencial, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (11) que o benefício criado para auxiliar famílias em meio à pandemia do novo coronavírus "não pode ser eterno".  "No momento, a nossa equipe, juntamente com parlamentares, estuda a extensão por mais alguns meses do auxílio emergencial. E repito, o nome é emergencial. Não pode ser eterno, porque isso representa um endividamento muito grande ao nosso País", disse Bolsonaro durante cerimônia para a entrega de títulos de propriedade na cidade de Alcântara (MA). Os estudos desenvolvidos pela equipe econômica apontam para três pagamentos adicionais do auxílio no valor de R$ 200 cada. O custo estimado da liberação seria de, aproximadamente, R$ 20 bilhões aos cofres públicos. Bolsonaro afirma que somente para o Estado do Maranhão os pagamentos do benefício corresponderam a R$ 13 bilhões em 2020 e d...

Saiba como identificar um relacionamento abusivo e o que fazer para sair dele

O relacionamento abusivo é aquele em que há o predomínio de poder de um indivíduo sobre o outro. Nele, o desejo de controlar o parceiro se inicia sutilmente e aos poucos ultrapassa os limites, levando a sofrimento e mal estar. A percepção de que a relação é abusiva não necessariamente acontece em quem sofre o abuso, sem contar que com o passar do tempo, ambos podem passar a cometer abusos um contra o outro sem que inicialmente se deem conta. Apesar de ser difícil definir, os principais indicativos de um indivíduo abusivo são: ciúme e possessividade progressiva e exagerada; tentativa de controlar as decisões e ações do parceiro; tentativa de isolar o parceiro do convívio com amigos e familiares; ser violento verbalmente e/ou fisicamente; pressionar ou obrigar o parceiro a ter relações sexuais. O abuso pode ocorrer em qualquer relacionamento amoroso, mas estudos recentes aumentaram o enfoque científico nas relações entre adolescentes, já que as redes sociais ampliaram as formas de contro...