Em nota, a Gol informou que o colaborador da empresa seguiu o procedimento padrão de segurança, identificou que a bagagem possuía item perigoso e não poderia ser despachado por representar risco ao voo. “Todo o procedimento transcorreu de forma tranquila e a cliente embarcou normalmente. Todos os colaboradores da Gol nos aeroportos são treinados para evitar que qualquer tipo de item proibido seja embarcado e atuam sempre com foco na segurança, valor número 1 da Gol”, declarou a companhia.
*Com informações: Jovem Pan.
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