A Polícia Civil de Campo Limpo Paulista e Jundiaí, no
interior de São Paulo, divulgou que procura por Wellington Galindo de Queiroz,
de 42 anos. Ele é o principal suspeito de ter executado com quatro golpes na
cabeça a menina Lara Nascimento, de 12 anos. As informações são do Brasil Urgente.
Para a polícia, Welligton é a pessoa que aparece ao volante
do carro prata que circulou nas imediações do mercadinho onde a menina foi
vista pela última vez.
A prisão temporária dele está decretada pela Justiça e buscas
já estão sendo feitas em diversas cidades próximas ao local do crime. Mas o
paradeiro do suspeito ainda é incerto.
Um mandado de busca e apreensão foi cumprido em uma casa, em
Francisco Morato, região metropolitana de São Paulo. Ninguém foi encontrado no
local. No entanto, a polícia encontrou pistas de que alguém deixou o local às
pressas. Lá dentro foram recolhidos materiais que foram apreendidos e levados à
delegacia.
Welligton possui uma extensa ficha criminal com passagens por
tráfico de drogas, receptação, associação criminosa e crime contra o
patrimônio.
Uma das hipóteses investigadas pela polícia é que tenha
havido um crime de oportunidade. O suspeito possivelmente rondava a região do
mercadinho dias antes do sumiço de Lara até que encontrasse o momento certo
para agir.
Welligton não chamou a atenção porque é um vendedor
ambulante. Ele passa pelas ruas oferecendo produtos de utilidades domésticas
que ficam à mostra o carro.
Na manhã desta sexta-feira (1), a polícia fez novas
diligências em busca de outros endereços que possam levar ao paradeiro do
suspeito, que está foragido.
O caso
Lara, de 12 anos, foi encontrada em uma região de mata na
Grande São Paulo, na tarde do último sábado (19) a seis quilômetros de onde
mora. A menina saiu de casa para comprar refrigerante e não voltou mais. De
acordo com a Polícia Militar (PM), alguém viu o cadáver e acionou as
autoridades.
A menina estava desaparecida desde a quarta-feira (16). Ela
morava no bairro Parque Santana, na cidade de Campo Limpo Paulista (SP).
Vídeo do Brasil Urgente: O que se sabe até o momento sobre o caso Lara?
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