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Jovem conchelense com doença rara na córnea pede doação através de "Vaquinha online" para voltar a enxergar plenamente


O jovem conchalense William Bruno Pereira, de 24 anos, possui um sonho interrompido de se tornar um caminhoneiro devido a uma doença rara na córnea chamada ceratocone. Essa condição tem impacto significativo em todas as áreas de sua vida, tanto pessoal quanto profissional. Além disso, William tem um hobby que não consegue desfrutar plenamente: a coleção de miniaturas de veículos. Com muito orgulho, ele compartilha sua coleção em um vídeo disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=DIwedjeThuU&ab_channel=WILL3071

No entanto, o que realmente o faria feliz é seguir a tradição familiar de se tornar um caminhoneiro, assim como seu tio, avô e pai. Infelizmente, com a deficiência visual causada pelo ceratocone, esse sonho parece distante de ser alcançado. Assim como qualquer jovem, William deseja ter uma saúde perfeita para aproveitar a vida em sua plenitude. Com o agravamento da doença, ele tem se tornado cada vez mais recluso, evitando situações de confraternizações familiares e recusando convites de colegas e primos para sair. Apesar das insistências dos pais e familiares para que ele socialize, William prefere ficar em seu quarto devido à sua deficiência visual. Para conseguir enxergar melhor imagens em dispositivos móveis, ele precisa aproximá-los bastante de seus olhos.


O início do problema - Depoimento dos pais de William Pereira:

"Tudo começou quando William tinha 14 anos. Na escola, durante as aulas, ele percebeu que tinha dificuldade para enxergar o que estava escrito na lousa. Como esse problema persistia, decidimos levá-lo a um oftalmologista em um Posto de Saúde da Família (PSF) próximo de nossa residência em 2015. O diagnóstico foi ceratocone, uma doença degenerativa da córnea que piora com o tempo.

1ª Tentativa de solução:

Nessa mesma consulta, em 2012, o oftalmologista prescreveu óculos de grau na tentativa de melhorar a qualidade de vida de William, o que ajudou por um tempo, mas logo deixou de ser eficaz na melhora da visão. Em uma nova consulta, o oftalmologista encaminhou-o para um especialista no problema.


2ª Tentativa:

Em 2016, os pais de William o levaram a um segundo especialista em ceratocone, que prescreveu uma lente acrílica (lente rígida). Com muito esforço, adquirimos a lente rígida, que funcionou por algum tempo. No entanto, devido ao avanço da doença, a córnea começou a rejeitar a lente, que já não era mais eficaz, pois não se fixava nos olhos.

Esse segundo especialista cogitou a necessidade de um transplante, uma vez que as lentes convencionais não funcionavam mais devido ao avanço da doença.

A solução:

Em uma consulta recente em 2023, o oftalmologista especialista em ceratocone conversou com os pais de William e, após avaliar o estado atual de sua condição, afirmou que a lente escleral seria a opção com maior chance de sucesso para conter o avanço do ceratocone em estágio avançado. Uma imagem do diagnóstico foi obtida, mas o nome do especialista foi omitido por questões de segurança.


O custo das consultas e do par de lentes é estimado entre R$6.000 e R$7.000 reais. Como não temos condições financeiras para arcar com essas despesas, pedimos a colaboração de quem puder ajudar, seja com qualquer valor, para que possamos alcançar a quantia necessária e realizar o sonho de William de se tornar um caminhoneiro, assim como vários membros de nossa família.

Para contribuir com a campanha e ajudar William a superar essa barreira, acesse https://www.vakinha.com.br/vaquinha/doenca-rara-ceratocone-faca-parte-do-sonho-do-william?utm_source=site&utm_medium=product-thanks-page

Juntos, podemos fazer a diferença na vida de William e ajudá-lo a conquistar seus objetivos, proporcionando-lhe uma visão mais nítida e a oportunidade de realizar seus sonhos.

Assista depoimento:



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