Apontado por estupro de diversas crianças é preso em Conchal – Apesar da investigação seguir em segredo de justiça caso tem ganhado repercussão em grupos de WhatsApp após cumprimento de mandado
Um caso de estupro de crianças em Conchal, SP, ganhou destaque recentemente, após a prisão de um homem de 23
anos, suspeito de cometer o crime contra pelo menos três crianças com idades
entre 7 a 13 anos. Embora a investigação esteja em segredo de justiça, as
informações passaram a circular em grupos de WhatsApp, logo após populares
terem visto a prisão do indivíduo.
Na semana passada, a Polícia Militar cumpriu um mandado de prisão temporária expedido pela justiça, prendendo o indivíduo investigado de ter cometido os abusos. As vítimas, que terão suas identidades em sigilo, foram corajosas ao compartilhar suas histórias após participarem de palestras sobre abuso sexual promovidas pelo Conselho Tutelar nas escolas da cidade.
Para obter mais informações sobre o caso, o F5 Conchal entrou
em contato com o Delegado de Polícia Civil, Titular de Conchal, Dr. Luis
Henrique Lima Pereira, que confirmou a existência do caso e a prisão
temporária, mas não pôde fornecer detalhes adicionais, uma vez que o processo
está sob sigilo.
Segundo o delegado, há indícios de que possam existir outras
vítimas além das já confirmadas. Ele explicou que o caso veio à tona após as
vítimas compartilharem entre si suas experiências e perceberem que haviam sido
abusadas pelo mesmo parente (primo). Quando as famílias souberam disso,
comunicaram à polícia, que identificou três vítimas de uma mesma família que
sofreram abusos na infância e adolescência por parte do mesmo primo.
"O acusado, que tinha vantagem física e idade sobre as vítimas, aproveitava momentos de distração da família para cometer os abusos", disse o delegado.
O
delegado informou que alguns dos crimes foram cometidos quando o suspeito tinha
18 e 19 anos de idade, o que levou à solicitação da prisão temporária, com o
intuito de investigar a existência de outras possíveis vítimas.
O investigado permanece sob custódia, e a investigação continua em andamento. A identidade do acusado não foi divulgada pela polícia, e os nomes das vítimas também foram mantidos em sigilo, considerando que são menores de idade e visando a preservação de seu bem-estar social, psicológico e jurídico.
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