O Banco Central divulgou que o endividamento das famílias brasileiras com instituições financeiras aumentou de 48,1% em outubro para 48,2% em novembro. O pico histórico foi registrado em julho de 2022, quando a taxa alcançou 49,9%. Quando se considera apenas as dívidas que não são relacionadas a imóveis, a taxa de endividamento subiu de 30,1% para 30,2% no mesmo período. O programa Desenrola, que foi encerrado em maio de 2024, teve um impacto significativo na renegociação de dívidas, totalizando R$ 53,07 bilhões.
Essa
iniciativa contribuiu para uma redução de 8,7% na inadimplência entre a
população de baixa renda. Dentre os 15,06 milhões de pessoas beneficiadas, 5
milhões pertenciam a esse grupo e conseguiram renegociar R$ 25,43 bilhões. Em
relação ao comprometimento da renda das famílias com o Sistema Financeiro
Nacional, a taxa se manteve estável em 26,3% de outubro para novembro. Quando
as dívidas imobiliárias são excluídas, esse comprometimento cai para 24,2%.
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