Ele esteve
em Socorro, na região de Campinas, onde também houve notificação recente de um
caso de febre amarela em macaco.
O estado
registrou dois casos da doença em humanos em 2024 - sendo um autóctone (com
origem dentro do estado) e outro de um homem contaminado em Minas Gerais, que
morreu.
O Instituto
Adolfo Lutz já confirmou nove casos da doença em macacos, sendo sete na região
de Ribeirão Preto, um em Pinhalzinho e o outro em Socorro.
As ações de
vigilância em saúde e vacinação foram intensificadas nessas regiões, além da
recomendação de cuidados para quem irá viajar para áreas de mata.
A vacina
contra a doença está disponível em postos de saúde e deve ser aplicada ao menos
10 dias antes do deslocamento para regiões com casos.
Febre amarela
A febre
amarela é transmitida pela picada de mosquitos silvestres. Um indicador de sua
presença se dá com a morte de macacos, que também sofrem com altos índices de
mortalidade quando contaminados.
O
avistamento de macacos mortos deve ser informado às equipes de saúde do
município.
Os sintomas iniciais da febre amarela são febre súbita, calafrios, dores intensas no corpo e cabeça, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza recorrentes.
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