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Mostrando postagens de outubro 1, 2018

Moro quebra sigilo de parte da delação de Palocci

Pelo acordo, o ex-ministro teve redução de 2/3 da pena e terá que pagar multa de R$ 35 milhões.   O   juiz Sergio Moro quebrou o sigilo de parte do acordo de colaboração premiada firmado entre Antonio Palocci e a Polícia Federal, de acordo com a coluna Mônica Bérgamo, da Folha de S. Paulo. Segundo a publicação, em um dos anexos, o ex-ministro de governos petistas detalha um suposto esquema de indicações para cargos na Petrobras durante o governo Lula. No documento, Palocci conta que, em reunião no Palácio do Planalto, o então presidente Lula teria negociado R$ 40 milhões em propina para a campanha de Dilma Rousseff em 2010.

Prática veterinária que causa sofrimento desnecessário a pet gera dano moral

A prática de procedimentos veterinários que causam sofrimento desnecessário a animal de estimação pode caracterizar ofensa aos atributos da personalidade do dono e gerar dano moral. Esse foi o entendimento da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal ao manter decisão do 1º Juizado Especial Cível e Criminal do Gama que condenou um médico veterinário por ter causado sofrimento desnecessário a um cachorro. O autor ajuizou a ação de indenização contra o médico alegando prática de procedimentos incompatíveis com o exercício da medicina veterinária em decorrência de cirurgia malsucedida de amputação dos membros traseiros, que resulto na morte do cão. Além disso, o veterinário demorou a comunicar o dono do animal e omitiu a causa da morte e os procedimentos adotados na tentativa de reabilitação do pet. O réu não apresentou contestação nem compareceu à audiência de instrução e julgamento designada. Foi decretada a revelia e o juiz sentenciou em desfavor ao r

Candidatos ajuizaram ao menos 103 ações alegando serem vítimas de fake news

Os candidatos que concorrem às eleições de outubro ajuizaram ao menos 103 ações em que alegam serem vítimas de fake news e tentam tirar o conteúdo do ar. O número foi divulgado pelo Projeto Ctrl+X, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), que monitora as tentativas judiciais de apagar informações da internet. De acordo com o levantamento, todas as solicitações alegaram difamação, violação à legislação eleitoral, ou ambos. Foram indeferidos 29 pedidos de exclusão de conteúdo, enquanto 53 tiveram decisão favorável aos políticos. Entre os casos deferidos, os juízes determinaram a divulgação dos dados dos acusados em 26 deles, concederam três direitos de resposta e condenaram os réus ao pagamento de multa 42 vezes. Ainda há 21 processos aguardando decisão. O Facebook é a empresa com mais presença nas acusações: figura como ré em 63 processos. Já o Google responde em 15 reclamações. A maioria dos processos está no Distrito Federal (16), no Amazonas (13)