Num primeiro momento, o setor da gastronomia, um dos mais afetados pela pandemia de Covid-19, reivindicava a volta do funcionamento. O retorno desperta agora nos empresários do segmento novas necessidades. Com altos e baixos nesta segunda etapa da flexibilização, iniciada na quinta, dia 6, assiste-se à recuperação do público em endereços de culinária refinada, à briga pela utilização de calçada em todos os cantos da cidade, à crise nos quilos e em outras casas nos eixos corporativos como a Faria Lima. Também sofrem as regiões mais turísticas e com menor densidade populacional, como a Liberdade e o Bom Retiro. Mas há o triunfo das unidades localizadas nos bairros residenciais para onde migraram os trabalhadores em home office, do aumento de tíquete médio no salão, particularmente nos gastos com bebidas, e da convivência harmoniosa com o delivery, que veio para ficar. Em meio a tudo isso, está o público que se dirige a restaurantes e bares ao mesmo tempo em que tenta se adaptar aos proto...
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