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Mostrando postagens de outubro 23, 2020

Alunos vestem saia pra combater machismo, assédio e preconceito

Meninos de uma escola de Quebec, Canadá, deram um grande exemplo de solidariedade e empatia, com as colegas de classe, contra o machismo e os códigos de vestimenta pra meninos e meninas. A ideia era mostrar que as roupas não tem gênero e que qualquer pessoa, seja qual for o gênero ou orientação, pode se vestir como quiser e com a roupa que preferir. Os estudantes também alertaram sobre o assédio que as meninas sofrem e contra o preconceito. “Porque quando um cara usa saia, as pessoas dizem ‘Oh, ele é extremamente gay!’ Roupa não tem gênero, mudem sua mentalidade (…) qualquer um pode se vestir como quiser”, escreveu o aluno Tom Ducret-Hillman num post em sua conta no Instagram. “Com saia, na aula, num sistema danificado. O dress code – código de roupa – é a coisa mais maluca que já vi e por isso temos que mudá-lo! É fazendo pequenas coisas como essa que seremos capazes de mudar essas regras estúpidas”, acrescentou Tom. “A você que não fez, o que você está esperando? Ei, as roupas não tê

Criança de 7 anos supera bullying e começa boa ação doando comida

Cavanaugh Bell, de apenas 7 anos, enfrentou bullying em sua escola, porém resolveu responder a todas provocações de um jeito superior, realizando boas ações. O garoto de Maryland, Estados Unidos, decidiu comprar alimentos para doá-los a idosos carentes. Inicialmente, o estudande do 3º ano estava financiado as compras com as suas próprias mesadas. Cavanaugh começou montando e distribuindo kits com alimentos e produtos de higiene para seus vizinhos idosos. Com o tempo, o popular projeto cresceu e, com todas as doações recebidas, ele e sua mãe montaram uma despensa em um espaço doado por um depósito local. Até o momento, foram quase 30 mil dólares angariados, além de comida e produtos de higiene. De acordo com o Washington Post, o montante de suprimentos foi suficiente para encher dois caminhões. Os itens foram distribuídos para idosos e para a organização humanitária sem fins lucrativos "First Families Now", cujo foco é melhorar a vida das famílias e crianças de reservas indíge

Padaria cobra 4 vezes menos, por engano e cliente volta pra pagar

Honestidade em alta! Um cliente de uma padaria de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, comprou R$ 41,70 reais em pães e outros produtos e quando chegou no carro percebeu que a casa tinha cobrado apenas R$ 11,70, quase quatro vezes menos. Paulo Moisés Alves Pereira voltou na hora à padaria pra informar que o valor cobrado estava errado. O sócio/gerente da Padaria Alemã pensou por um instante que havia cobrado a mais, porém, foi exatamente o contrário. “Achamos que havíamos cobrado a mais, mas para nossa surpresa, ele voltou pra pagar a diferença. Na verdade ficamos muito surpresos, mas essa deveria ser uma atitude comum”, disse Alysson Braz Lopes, em entrevista ao SóNotíciaBoa. Como Ele explicou que o caixa errou na hora de digitar o valor na maquininha de cartão. “O caixa digitou R$ 11,70 e entregou o cupom e o comprovante”, disse. Provavelmente, ele digitou errado o primeiro dígito, que era 4 e não 1. O cliente Paulo Moisés não vai sempre à padaria. “Ele não é cliente assíduo, e este també

É #FAKE mensagem que fala em 'abono emergencial de Natal' de R$ 800

Circula nas redes sociais uma mensagem que afirma que o governo federal irá pagar um “abono emergencial de Natal” no valor de R$ 800. É #FAKE. O Ministério da Cidadania rechaça o anúncio. “A informação é falsa. Tanto na Lei nº 13.982/2020, que instituiu o auxílio emergencial de R$ 600, quando na Medida Provisória nº 1.000/2020, que atribuiu o valor de R$ 300 ao auxílio emergencial, não há qualquer menção a abonos de Natal”, diz nota do ministério, referindo-se ao valor inicial do benefício, pago a pessoas em estado de vulnerabilidade social por conta da pandemia da Covid-19, e o atual. A mensagem falsa diz: “Já esta disponível o cadastramento para o abono emergencial de Natal no valor de R$800 por CPF. Cadastramento válido para: beneficiários do auxílio emergencial, Bolsa Família e pensionistas. Cadastramento liberado até o dia 26/10/2020”. Ao fim, aparece um site para se clicar e inserir dados pessoais, que podem ser utilizados de forma indesejada, deixando o cidadão vulnerável a golp

Desemprego diante da pandemia bate recorde no Brasil em setembro, aponta IBGE

O desemprego diante da pandemia do novo coronavírus bateu recorde em setembro, apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, o Brasil encerrou o nono mês do ano com um contingente de 13,5 milhões de desempregados, cerca de 3,4 milhões a mais que o registrado em maio. Isso representa uma alta de 33,1% no período. Com o aumento do número de desempregados, a taxa de desemprego passou de 13,6% em agosto para 14% em setembro, a maior de todo o período. Já a população ocupada no mercado de trabalho diminuiu em 1,5 milhão no mesmo período. Segundo a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, a alta no desemprego é explicada pelo maior número de pessoas voltando a procurar emprego diante da flexibilização do isolamento social pelo país. “Há um aumento da população desocupada ao longo de todos esses meses. Esse crescimento se dá em função tanto das pessoas que perderam suas ocupações até o mês de julho

Critério para escolher uma vacina é a ciência, e não nacionalidade, diz OMS

A porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Harris, afirmou nesta sexta-feira (23) que a entidade escolhe as vacinas que apoia com base em critérios científicos, e não pela nacionalidade da empresa que as desenvolvem. A declaração foi dada após Margaret ser questionada sobre a decisão de Jair Bolsonaro de não comprar vacinas chinesas. "Nós escolhemos a ciência. [A questão] não é a respeito da nacionalidade, e essa é a beleza de ser multilateral, esse é o ponto da ONU. Nós escolhemos a ciência e deveremos escolher a melhor vacina. E como se sabe, não vamos apoiar nenhuma vacina até que seja provado que ela teve o mais alto padrão de segurança e o nível certo de eficácia." Nesta terça-feira (20), o Ministério da Saúde anunciou um protocolo de intenção de compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, a vacina contra o coronavírus desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. Na quarta-feira (20), o presidente Jair Bolsonaro afirmou