A alta do preço do leite para o produtor e também
para o consumidor deve chegar até 15% entre julho e agosto, segundo
estimativas. Há, porém, uma boa notícia: há previsão de queda para setembro. As
indústrias estão encontrando alternativas de economia. Mas enquanto o preço não
abaixa nos supermercados e padarias, muita gente é obrigada a fazer
substituições.
Segundo um estudo realizado pelo Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, na primavera, com o
retorno das chuvas, a produção leiteira tende a aumentar. “Só depois de
setembro, com o retorno das chuvas da primavera sazonalmente, a gente observa
um aumento da produção de leite no campo pelo fato da disponibilidade e da
qualidade das pastagens aumentar”, explicou Natália Grigol, pesquisadora do
Cepea.
“Então, com o aumento da produção de leite na primavera,
depois de setembro os preços tendem a cair abaixo da média anual, e aí a gente
pode dizer que se inicia o movimento de safra da produção de leite no Brasil”,
acrescentou.
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