Polícia Ambiental informou que registrou a denúncia e irá acionar a Cetesb.
Por G1 São Carlos e Araraquara
Uma grande quantidade de peixes apareceu morta às margens do rio Mogi Guaçu, em Pirassununga, na manhã de domingo (1º).
De acordo com moradores e usuários do local, os peixes se acumulavam próximo as margens e também era possível encontrar animais mortos no meio do rio no trecho do bairro da Balsa, próximo à rodovia Rodovia Deputado Ciro Albuquerque (SP-225).
A Polícia Ambiental de Pirassununga informou que registrou a denúncia e que vai acionar a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
Devido ao estado avançado de decomposição de alguns peixes, os policiais ambientais acreditam que eles podem ter morrido há algum tempo e, com o aumento do nível do rio por conta das chuvas, vieram à tona.
Na manhã desta segunda-feira (2), policiais foram até o local e comprovaram a mortandade de peixes, mas disseram que não é possível dizer a causa.
Uma das hipóteses é que a mortandade seja consequência do descarte de esgoto sem tratamento que está sendo feito pela cidade de Araras e que já causou mortandade de peixes em trechos do rio Mogi Guaçu no próprio município e em Leme.
Há quatro anos, todo o esgoto produzido pela cidade de Araras é despejado sem tratamento nos rios. O tratamento dos efluentes foi interrompido em 2015, depois que a antiga estação foi desativada.
De acordo com o Serviço de Água e Esgoto do Município de Araras (Saema), uma nova estação começou a ser construída em 2018, com investimento de R$ 23,6 milhões e capacidade de tratar 708 litros de efluentes por minuto. A previsão é que a nova estação entre em operação em dezembro de 2020.
Paralelamente às obras da nova ETE, a prefeitura anunciou semana passada a instalação de um procedimento alternativo para tratar o esgoto, utilizando o sistema de aeração e aeróbico. Segundo a administração municipal, o já tinha sido apresentado em anos anteriores à Cetesb, mas só agora foi autorizado. As obras já começaram, com previsão de término de 60 a 90 dias.
Peixes mortos se acumularam às margens do rio Mogi Guaçu em Pirassununga — Foto: Arquivo pessoal
Por G1 São Carlos e Araraquara
Uma grande quantidade de peixes apareceu morta às margens do rio Mogi Guaçu, em Pirassununga, na manhã de domingo (1º).
De acordo com moradores e usuários do local, os peixes se acumulavam próximo as margens e também era possível encontrar animais mortos no meio do rio no trecho do bairro da Balsa, próximo à rodovia Rodovia Deputado Ciro Albuquerque (SP-225).
A Polícia Ambiental de Pirassununga informou que registrou a denúncia e que vai acionar a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
Devido ao estado avançado de decomposição de alguns peixes, os policiais ambientais acreditam que eles podem ter morrido há algum tempo e, com o aumento do nível do rio por conta das chuvas, vieram à tona.
Na manhã desta segunda-feira (2), policiais foram até o local e comprovaram a mortandade de peixes, mas disseram que não é possível dizer a causa.
Uma das hipóteses é que a mortandade seja consequência do descarte de esgoto sem tratamento que está sendo feito pela cidade de Araras e que já causou mortandade de peixes em trechos do rio Mogi Guaçu no próprio município e em Leme.
Há quatro anos, todo o esgoto produzido pela cidade de Araras é despejado sem tratamento nos rios. O tratamento dos efluentes foi interrompido em 2015, depois que a antiga estação foi desativada.
De acordo com o Serviço de Água e Esgoto do Município de Araras (Saema), uma nova estação começou a ser construída em 2018, com investimento de R$ 23,6 milhões e capacidade de tratar 708 litros de efluentes por minuto. A previsão é que a nova estação entre em operação em dezembro de 2020.
Paralelamente às obras da nova ETE, a prefeitura anunciou semana passada a instalação de um procedimento alternativo para tratar o esgoto, utilizando o sistema de aeração e aeróbico. Segundo a administração municipal, o já tinha sido apresentado em anos anteriores à Cetesb, mas só agora foi autorizado. As obras já começaram, com previsão de término de 60 a 90 dias.
Grande quantidade de peixes aparece morta no rio Mogi Guaçu em Pirassununga — Foto: Arquivo pessoal
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