O Brasil aumentou sua participação no ranking (o qual também aumentou o número de universidades avaliadas), mas se mantém fora do topo das 200 principais instituições de ensino superior globais.
A USP está no "segundo pelotão", entre as 251 e 300 melhores universidades do mundo, seguida por outras seis universidades públicas brasileiras (Unicamp e as universidades federais de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe, nessa ordem) e a PUC-Rio.
No total, 52 universidades brasileiras estão listadas entre 1527 instituições globais avaliadas no THE. Trata-se de um recorde em relação aos anos anteriores (no ano passado, entre 1397 universidades avaliadas, o Brasil teve 46 no ranking).
O país supera numericamente outros da América Latina no ranking: o Chile tem 21 universidades listadas no THE (inclusive a mais bem colocada entre as latino-americanas, a Pontifícia Universidade Católica chilena); México tem 16 e Colômbia tem 9.
Ele disse que a crise do coronavírus atingiu as universidades latino-americanas, mas que também ajudou a ressaltar a importância delas na sociedade.
Na edição 2021, diz a THE, foram analisadas 86 milhões de citações em periódicos científicos e 13,6 milhões de publicações. Houve um recorde de 1527 instituições de ensino que se qualificaram para o levantamento, de 93 países.
*Com informações de R7.
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