Com a alta constante dos ítens da cesta básica provocada pelo
crescimento da inflação, alimentos como o frango, rico em proteínas,
mas que já foi considerado alimento de ‘baixa renda’ começou a faltar
na geladeira dos brasileiros. Para não deixar de consumir o frango, muitos
brasileiros começaram a adotar a compra de partes consideradas ‘menos nobres’
da galinha, como os pés.
O mesmo
acontece com o peixe
O mesmo já acontece desde o início do ano com o peixe, onde
parte da população compra apenas a cabeça; e a carne bovina, onde algumas
pessoas compram apenas os ossos, usados no preparo de sopas. Desta forma,
alimentos antes considerados de ‘segunda categoria’ agora formam o cardápio
diário da população.
O frango
inteiro ficou mais caro
Além dos pés, o frango inteiro ficou mais caro este ano. De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Escola Superior de Agronomia da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), o valor do quilo do frango inteiro custa atualmente R$ 8,41, aumento prático de 43% no preço do produto. Esta alta é a maior registrada desde 2004, quando o CEPA começou a monitorar a oscilação de valores da mercadoria. *Beto Ribeiro
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