A Polícia Federal prendeu 4 pessoas suspeitas de hackearem os celulares do ministro da Justiça, Sergio Moro, e do procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Seriam esses os aparelhos que teriam dado origem à publicação de conversas demonstrando possível interferência do ex-juiz na Operação Lava Jato. A operação, que também cumpriu sete mandados de busca e apreensão, ocorreu em São Paulo e ainda não há confirmação dos nomes. Até o momento foram presos três homens e uma mulher, todos jovens. Eles serão levados à Brasília para serem interrogados. O ministro informou que teve o seu celular invadido no dia 4 de junho por um hacker que teria acessado o aplicativo Telegram do aparelho e trocado várias mensagens com os contatos do ex-juiz da Lava Jato. Moro disse que pediu o cancelamento da linha e a troca de telefone.
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